Edward Hopper é o meu pintor preferido. O famosíssimo quadro Nighthawks fascina-me e associo-o com a música de Tom Waits e o seu Nighthawks at the Dinner.
Em Hopper, o tratamento da luz é sublime, como em Morning Sun:
A separação entre natureza e civilização, presente em inúmeros dos seus quadros, coloca-nos perante um contraste (dilema?) entre o conforto e a segurança dos espaços humanos e civilizacionais e o desconhecido e enigmático das paisagens naturais. Second Story Sunlight é disso um exemplo.
3 comentários:
acho que é talvez dos momentos mais lânguidos da viragem do século, viva o modernismo!
bjs, ana
Sim! Hopper é fascinante.
Descobri-o há algum tempo e ele já tomou o meu posto de favoritíssimo.
O modo como pinta a solidão é angustiante.
Um dia, estudava eu ainda em Coimbra, comprei um daqueles "livros de postais", do Edward Hopper. A desolação impressionou.me, bem como o conseguir provocar tanta reflexão com imagens aparentemente tão simples. E sós. Sem sombra de dúvida posso dizer que gosto muito. Não sei porquê, até porque não sou especialista. Mas gosto. :)
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